Sentada na janela no ônibus a observar a paisagem, os carros e a lentidão do trânsito na Avenida, ao fundo os prédios que invadem a mata Atlântica e entre o eles o que restou de verde na cidade, como numa moldura de um quadro qualquer, a oposição do concreto e da vegetação. O duro/frio e o belo/vivo.
As emoções sentidas também se assemelham a essa oposição. A dor e a felicidade. A realização e o descontentamento, a proximidade e a distância.
A menina já não dança mais... Nem mesmo sorri... Só há choro no rosto, vazio no coração e palavras no pensamento.
Não parece que todo esse concreto que invade a cidade tbm invade o nosso coração, nos tornando estáticos e igualmente sem vida. Como se a ausÊncia de ar puro não renovasse a vida de dentro de nós e nos matasse aos pouquinhos, sem a gente às vezes nem perceber.
ResponderExcluirAdorei o blog Carol...
Bjos
nestes momentos, me pergunto como e porque chegamos a este nível de aglomeração. o que buscávamos?
ResponderExcluirno vou e volto "agora tem" um link pra cá
beijocas,
mari